Alexandre Santos é produtor e gestor cultural, com atuação destacada nos segmentos da música, teatro, dança, artes visuais, museus e equipamentos culturais. Atua no mercado cultural paraibano há 15 anos, desempenhando serviços criativos, produção executiva, assessoria de imprensa para a cultura.  É pesquisador do campo das políticas e gestão cultural, políticas para as artes e gestão de equipamentos culturais. Participa de redes e fóruns de arte e cultura, integra os movimentos culturais paraibanos e compõe redes nacionais do campo das políticas culturais.

Nasceu em Pombal, quarta cidade mais antiga do estado paraibano. Amelhinha defende a cultura pombalense e é amante da cultura popular. Uma defensora da cultura e artesã desde sua infância, bem como é envolvida com eventos culturais. Filha de um artesão, assim como de uma costureira, ambos atuantes em grupos da cultura popular local. Amelhinha assim iniciou seu amor pela arte logo cedo, com trabalho em artesanato, música, pintura e desenhos. Mestre em Ciências e Tecnologias em Saúde, possui graduação em Computação. Graduanda em Artes Visuais e Artesã, conforme o  Programa do Artesanato Brasileiro. Foi premiada no estado da Paraíba em segundo lugar na 10° Regional pelo Edital Hermano José/ Lei Aldir Blanc, na categoria Artesanato no ano 2021, assim como foi ganhadora do troféu Melhores do Ano 2023 na categoria Artesã na cidade de Pombal.

Aretha Paiva é bailarina paraibana, coreógrafa e preparadora artístico-corporal. Formada em Psicologia pela UFPB, e estudante na  Formação de Análise Bioenergética (LIBERTAS-PE). Atua como Psicóloga Clínica Corporal e desenvolve seus trabalhos artísticos no Projeto Move. Aretha iniciou seus estudos de dança em 2003, na escola de dança e teatro Fazendo Arte, onde estudou técnicas de ballet clássico e dança contemporânea com Rosa Cagliani. Como bailarina participou das companhias de dança: ACena, Cenário e Paralelo Cia. de Dança, participando de festivais, mostras e realizando circulação pelo Nordeste. Como atriz integrou o grupo de teatro da UNIPÊ. Aretha é idealizadora e ministrante da Oficina MOVE - Corpo e Movimento, que também atuou como Grupo Terapêutico Corporal “Move Mães” na Comunidade 1o de Abril (João Pessoa), em parceria com a CUFA (PB). Como coreógrafa e diretora de movimento colaborou com alguns espetáculos teatrais, com destaque para "Instruções para Ser Humano" (Grupo Graxa), "XEPA " (Parahyba Rio Mulher) e "Fevereiro ou fica, vai ter bolo” (Solo de Natália Sá). Além disso, realizou a preparação de elenco dos filmes “O Muro” (Dir. Maria Helena) e do Longa “Fúria” (Dir. Marcel Vieira), este em parceria com Cely Farias.

Ator, diretor e professor de teatro. Já montou mais de 30 espetáculos em que se destacam elementos das culturas populares em diálogo com textos paraibanos. Participou do Grupo Mairarte que encenou obras premiadas como “Negros” e “Sangue na Terra”. Atuou em diferentes comunidades e, no Projeto Beira da Linha, montou diversos espetáculos que se destacaram no circuito comunitário e num intercâmbio entre Brasil e Itália. Como parte da sua formação teatral, estudou no curso de Educação Artística (UFPB) e na Escola Piollin. No Grupo Contratempo, dirigiu a peça “As velhas” que foi sucesso em festivais e projetos nacionais. Desde 2010 fixou residência em Campina Grande e, nas suas pesquisas sobre o teatro paraibano, tem orientado e experimentado trabalhos que se baseiam em formas do teatro narrativo e performativo. Duílio possui doutorado em Literatura e Interculturalidade, é autor do livro “Histórias da cena Tabajara” e professor no Curso de Arte e Mídia, da UFCG.

Elioenai Gomes do Nascimento nasceu em 1963, na capital da Paraíba. Artista multivisual, seus trabalhos se destacam pela multilinguagem e por sua temática sempre voltada para a identidade afroindigena paraibana em telas, esculturas, performances, teatro, audiovisual.

Mestre de Cultura Popular municipal e estadual em 2021. Recebeu também a comenda Ariano Suassuna em 2013 e também o Prêmio Petrobrás de Expressões Afro Brasileira em 2014. Reside no Centro Histórico da capital, onde promove a vitalização do patrimônio humano, histórico e artístico atuando como Gestor do Ponto de Cultura Ateliê Multicultural Elioenai Gomes. Entre suas iniciativas criativas destaca-se o Ato Espetáculo Auto dos Orixás, realizado há 12 anos no dia da Consciência Negra, no Ponto de Cem Réis. Espetáculo coletivo multiartístico contra a intolerância religiosa. Dedica seu tempo aos seus trabalhos artísticos, sociais e a restauração do sobrado azulejado secular na R. da Areia, nova sede do Ateliê Multicultural. Espiritualista, acredita que todas as vidas são, originariamente, uma só vida e que a arte é a principal ferramenta de transformação social.

Fernanda Ferreira é atriz, professora, contadora de histórias e artevista antirracista atuante nos movimentos sócio-culturais da cidade de João Pessoa/PB. Atualmente integra o FAPPB - Fórum de Artistas Pretas e Pretes na PB, desde 2011 desenvolve trabalho de valorização e visibilidade das artes/teatro Preto, culturas Afro-brasileiras e indígena à frente do Coletivo de Arte-educadores Gira Contos Contadores de Histórias. É especialista em Arte Educação pela UnB, Literatura e Culturas Africanas e Afrobrasileira pela UEPB, graduada em Teatro pela UFPB.

​Graduada em Artes Visuais, com mestrado e doutoranda em Ciência da Informação pela linha Memória e Sociedade, com pesquisa em desenvolvimento sobre as Tribos Indígenas Carnavalescas. Desenvolve pesquisa e estuda o patrimônio imaterial, memória e museus desde 2009, tendo atuado na fase de aplicação do Inventário Nacional das Referências Culturais para a brincadeira do coco e ciranda. Foi coordenadora geral e uma das idealizadoras do projeto Museu do Patrimônio Vivo, iniciativa contemplada pelo Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade na categoria Patrimônio Imaterial| 26a Edição, IPHAN e pelo Prêmio Darcy Ribeiro, IBRAM. Atuou como coordenadora pedagógica do Centro Estadual de Arte (CEARTE).

​Ator-produtor na Cia. Dell’Arte e no grupo Estilhaço. Bacharel em Teatro pela UFPB, desenvolve pesquisas sobre Produção nas Artes da Cena, e integra o Observatório de Políticas Culturais da UFPB. É gestor-produtor na produtora Pedrinha Criativa, com a qual está Produtor de Artes Cênicas no Centro Cultural Banco do Nordeste, em Sousa-PB. É também integrante do Coletivo Estação.

Formada em Letras pela UFCG, Veruza Guedes é produtora cultural, cineasta e escritora. Atuou como professora de Língua Portuguesa e Artes, assim como tem experiência na Gestão Cultural em órgão públicos. Tem textos publicados em coletâneas de Literatura, livro didático e em 2019 lançou seu primeiro livro de crônicas pela editora Arribaçã, Os Baobás do Pirulito. É membro fundadora de coletivos culturais pelo sertão paraibano, movimentos que trabalham a produção cultural de forma independente. Atualmente, tem intensificado o trabalho em Audiovisual, atuando na produção de filmes e séries produzidos na Paraíba. Estreou como diretora em 2017, com o curta-metragem VOCÊ CONHECE DERRÉIS?, onde roteirizou e dirigiu. Em 2019 também roteirizou e dirigiu o documentário MULHERES EM CRÍTICA DE GÊNERO, que tem a intenção de contribuir de forma acadêmica com os estudos de crítica de gênero. É uma das realizadoras do Cine Açude Grande e do Mulherio das Letras do Sertão.

Rayan Lins Cordeiro é músico, produtor cultural, empreendedor e ativista. Fundou em 2016 a agência e produtora Toroh com um casting de importantes artistas paraibanos, além de realizar o Toroh Festival.  Foi conselheiro municipal de cultura de João Pessoa em 2013 e conselheiro estadual de cultura da Paraíba em 2014. Trabalhou como Gerente Executivo de Promoção Cultural na Secretaria de Estado da Cultura da Paraíba entre 2011 e 2012. Fundador e sócio-proprietário do Centro Cultural Espaço Mundo entre 2009 e 2022. Fundador e Diretor Geral da Associação Cultural Coletivo Mundo entre 2008 e 2016. Co-idealizador e articulador do arranjo criativo local Varadouro Cultural, atuante no território do Centro Histórico de João Pessoa/PB desde 2009. Coordenador geral do Festival Grito João Pessoa desde 2007. Idealizador e coordenador geral do Festival Mundo de artes integradas entre 2005 e 2015. Trabalhou como publicitário entre 2005 e 2009 nas áreas de webdesigner e direção de arte. Graduado em Relações Públicas pela UFPB. Pós-graduação incompleta em Gestão Cultural pela FUNDAJ.

Diretora de produção e sócia-administradora da Atua Comunicação Criativa. Luso-paraibana por opção, desenvolve e realiza projetos culturais em vários estados do Brasil nos mais diferentes segmentos artísticos. Produz a compositora Cátia de França e a autora Maria Valéria Rezende. Coordenou a produção do Festival Mundial da Juventude 98 e do Festival da Juventude 2001, ambos em Portugal, a Virada da Saúde de São Paulo (2016), Mulherio das Letras em João Pessoa (2017) e o São João da Prefeitura de Conde – PB (2019). Consultora do Festival SGB (Florianópolis), desde 2018 é diretora de produção do Natal na Usina, o maior evento cultural de João Pessoa. Produziu a III Mostra de Cinema Walfredo Rodriguez – Digital (2020), foi idealizadora e produtora do WebFestival #EuFicoEmCasaPB, consultora da criação e desenvolvimento do I e II FESTINCINEJP - Festival Internacional de Cinema de João Pessoa.